tag:blogger.com,1999:blog-23166967.post9027246764522465186..comments2023-10-28T06:18:58.995-03:00Comments on Leandro Jardim: EM ARDECERLeandro Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02129506751886254200noreply@blogger.comBlogger25125tag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-30242049639960321682008-01-26T01:20:00.000-02:002008-01-26T01:20:00.000-02:00o poema é o de menos, a musa é q demais!o poema é o de menos, a musa é q demais!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-70666985697883871932008-01-26T00:56:00.000-02:002008-01-26T00:56:00.000-02:00"Do que avista o coração" é senha de poetas. Aliás..."Do que avista o coração" é senha de poetas. Aliás, uma bela senha. Rio daqui - abraço aíAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-44051212503359872022008-01-24T21:41:00.000-02:002008-01-24T21:41:00.000-02:00...-Um jardineiro fiel...Gostei!!!...<BR/>-Um jardineiro fiel...<BR/>Gostei!!!Ramon de Alencarhttps://www.blogger.com/profile/05192598260000348457noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-70862238683665211392008-01-24T14:45:00.000-02:002008-01-24T14:45:00.000-02:00Também não suporto anônimos - é coisa de quem não ...Também não suporto anônimos - é coisa de quem não tem fleugma de lirismo!!<BR/><BR/><BR/>Abs, amigo!!<BR/>REMO.Remo Saraivahttps://www.blogger.com/profile/14329179916637196393noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-75387865843111223522008-01-23T15:49:00.000-02:002008-01-23T15:49:00.000-02:00COR-TES!COR-TES!Alê Quiteshttps://www.blogger.com/profile/05817037478949077894noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-54528761673106484592008-01-23T14:22:00.000-02:002008-01-23T14:22:00.000-02:00Leandrinho, meu querido conterrâneo, te espero lá ...Leandrinho, meu querido conterrâneo, te espero lá no Rosa de cristal, para pegar um selo. Você está entre meus 7 indicados.<BR/><BR/>Muitas flores de cristal para seu jardim!!!Amor amorhttps://www.blogger.com/profile/06605929069922605708noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-39357054552347710852008-01-23T14:06:00.000-02:002008-01-23T14:06:00.000-02:00Olá Leandro, tudo bem?!Quero dizer que acho muito ...Olá Leandro, tudo bem?!<BR/>Quero dizer que acho muito legal a forma que você escreve, muito bacana mesmo. Quero agradecer também pelo comentário lá no meu blo, um pouco sucinto não é?! Mas tudo bem...<BR/>Espero que vostes mais vezes. E espero contar com sua ajuda também, pois não sou assim tão bom como você, mas gostaria de melhorar.<BR/>Um abraço,<BR/><BR/><BR/>ValderAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-83083135392932089912008-01-22T23:06:00.000-02:002008-01-22T23:06:00.000-02:00E continue mesmo, Jardinzin, a falar de amor e vis...E continue mesmo, Jardinzin, a falar de amor e visões do coração. O faz muito bem, muito bem...<BR/><BR/>Beijos deste lado de cá.Luzzshhttps://www.blogger.com/profile/11324464325588966866noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-2172361405284883892008-01-22T21:13:00.000-02:002008-01-22T21:13:00.000-02:00hahaha,,, Salve, salve a polêmica! rsrs...E, se qu...hahaha,,, Salve, salve a polêmica! rsrs<BR/>...<BR/>E, se quer saber, trair a proposta inicial é o que resume poesia,,, rs<BR/>E ter alguém avistando, como tu e tua letra, é ótimo!<BR/><BR/>Abraços e ardecidas invenções!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-2411471239464353282008-01-22T00:59:00.000-02:002008-01-22T00:59:00.000-02:00Se a palavra não existe, a gente inventa! O que nã...Se a palavra não existe, a gente inventa! O que não vale é ficar anônimo, e não permitir que a gente veja se ele sabe fazer melhor!<BR/>Eu amei todo o jogo de palavras! Com certeza, aqui não há pragas, só flores e sementes!<BR/>Tenha certeza de vc tem muito fãs que ardecem pela sua poesia!<BR/><BR/>Uma chuva de pétalas de cristal!!!Amor amorhttps://www.blogger.com/profile/06605929069922605708noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-51692881017984228292008-01-21T00:49:00.000-02:002008-01-21T00:49:00.000-02:00Drummond responde por mim...Sei que o poema é gran...Drummond responde por mim...<BR/><BR/>Sei que o poema é grande, mas vale a pena....<BR/><BR/>Será que "hei ajudado" está assim tão errado?<BR/><BR/>O que Drummond acha?<BR/><BR/>A UM HOTEL EM DEMOLIÇÃO<BR/>DRUMMOND<BR/><BR/>(Pois eras bem longevo, Hotel, e no teu bojo<BR/>o que era nojo se sorria, em pó, contigo.)<BR/><BR/>O tardo rubro alexandrino decomposto.<BR/><BR/>Casais entrelaçados no sussurro<BR/>de carvão carioca, bondes fagulhando, políticos<BR/>politicando em mornos corredores<BR/>estrelas italianas, porteiros em êxtase<BR/> cabineiros em pânico:<BR/>Por que tanta suntuosidade se encarcera<BR/>entre quatro tabiques de comércio?<BR/>A bandeja tremulargentina:<BR/>desejo café geléia matutinos que sei eu.<BR/>A mulher estava nua no quarto e recebeu-me<BR/>com a gravidade própria aos deuses em viagem:<BR/>Stellenn Sie es auf den Tisch!<BR/><BR/>Sim, não fui teu quarteiro, nem ao menos<BR/>boy em teu sistema de comunicações louça<BR/> a serviço prandial azáfama diurna.<BR/>Como é que vivo então os teus arquivos<BR/>e te malsinto em mim que nunca estive<BR/>em teu registro como estão os mortos<BR/>em seus compartimentos numerados?<BR/><BR/>Represento os amores que não tive<BR/>mas em ti se tiveram foice-coice.<BR/>como escorre escada serra abaixo lesma<BR/> das memórias<BR/>de duzentos mil corpos que abrigaste<BR/>ficha ficha ficha ficha ficha<BR/>fichchchch<BR/>O 137 está chamando<BR/>depressa que o homem vai morrer<BR/>é aspirina? padre que ele quer?<BR/>Não, se ele mesmo é padre e está rezando<BR/>por conta dos pecados deste hotel<BR/>e de quaisquer outros hotéis pelo caminho<BR/>que passa de um a outro homem, que em nenhum<BR/>ponto tem princípio ou desemboque;<BR/>e é apenas caminho e sempre sempre<BR/>se povoa de gestos e partidas<BR/>e chegadas e fugas e quilômetros.<BR/>ele reza ele morre e solitária<BR/>uma torneira<BR/>pinga<BR/>e o chuveiro<BR/>chuvilha<BR/>e a chama<BR/>azul do gás silva no banho<BR/>sobre o Largo da Carioca em flor ao sol.<BR/><BR/>(Entre tapumes não te vejo<BR/>roto desventrado poluído<BR/>imagino-te ileso<BR/>emergindo dos sambas dobrados da polícia militar,<BR/> do coro ululante de torcedores do campeonato mundial pelo rádio<BR/>a todos oferecendo, Hotel Avenida, <BR/>uma palma de cor nunca esbatida.)<BR/><BR/>Eras o Tempo e presidias<BR/>ao febril reconhecimento de dedos<BR/>amor sem pouso certo na cidade<BR/>à trama dos vigaristas, à esperança<BR/>dos empregos, à ferrugem dos governos<BR/>à vida nacional em termos de indivíduo<BR/>e a movimentos de massa que vinham espumar sob a arcada conventual de teus bondes.<BR/><BR/>Estavas no centro do Brasil,<BR/>nostalgias januárias balouçavam<BR/>em teu regaço, capangueiros vinham<BR/>confiar-te suas pedras, boiadeiros<BR/>pastoreavam rebanhos no terraço<BR/>e um açúcar de lágrimas caipiras<BR/>era ensacado a todo instante em envelopes<BR/>(azuis?) nos escaninhos da gerência<BR/>e eras tanto café e alguma nota promissória.<BR/>Que professor professa numa alcova<BR/>irreal, Direito das Coisas, doutrinando<BR/>a baratas que atarefadas não o escutam?<BR/>Que flauta insiste na sonatina sem piano<BR/>em hora de silêncio regulamentar?<BR/>E as manias de moradores antigos<BR/>que recebem á noite a visita do prefeito Passos para discutir novas técnicas urbanísticas?<BR/>E teus mortos<BR/>incomparavelmente mortos de hotel fraudados<BR/>na morte familial a que aspiramos<BR/>como a um não-morrer-morrido;<BR/>mortos que é preciso despachar<BR/>rápido, não se contagiem os lençóis<BR/>e guardapires<BR/>dessa friúra diversa que os circunda<BR/>nem haja nunca memória nesta cama<BR/>do que não seja vida na Avenida.<BR/><BR/>Ouves a ladainha em bolhas intestinas?<BR/><BR/>Balcão de mensageiros imóveis saveiros<BR/>banca de jornais para nunca e mais<BR/>alvas lavanderias de que restam estrias<BR/>bonbonnières onde o papel de prata <BR/>faz serenata em boca de mulheres<BR/>central telefônica soturnamente afônica<BR/>discos lamentação de partidos meniscos<BR/> papelarias<BR/> conversarias<BR/>chope da Brahma louco de quem ama<BR/>e o Bar Nacional pura afetividade<BR/>súbito ressuscita Mário de Andrade.<BR/><BR/>Que fazer do relógio<BR/>ou fazer de nós mesmos<BR/>sem tempo sem mais ponto<BR/>sem contraponto sem<BR/>medida de extensão<BR/>sem sequer necrológio<BR/>enquanto em cinza foge o<BR/>impaciente bisão<BR/>a que ninguém os chifres<BR/>sujigou, aflição?<BR/>Ele marcava mar-<BR/>cava cava cava<BR/>e eis-nos sós marcados<BR/>de todos os falhados<BR/>amores recolhidos<BR/>relógio que não ouço<BR/>e nem me dá ouvidos<BR/>robot de puro olfato<BR/>a farejar o imenso país do imóvel tato<BR/>as vias que corri<BR/>a teu comando fecham-se<BR/>nas travessas em I<BR/>nos vagos pesadelos<BR/>nos sombrios dejetos<BR/>em que nossos projetos<BR/>se estratificaram.<BR/><BR/>A ti não te destroem<BR/>como as térmitas papam<BR/>livro terra existência.<BR/>Eles sim teus ponteiros <BR/>vorazes esfarelam<BR/>a túnica de Vênus<BR/>o de mais o de menos<BR/>este verso tatuado<BR/>e tudo que HEI ANDADO<BR/>por te iludir e tudo<BR/>que nas arkademias<BR/>institutos autárquicos<BR/>históricos astutos<BR/>se ensina com malícia<BR/>sobre o evolver das coisas<BR/>ó relógio hoteleiro<BR/>deus do cauto mineiro,<BR/> silêncio,<BR/> pudicícia.<BR/><BR/>Mas tudo que moeste<BR/>hoje de ti se vinga<BR/>por artes<BR/>de pesada mandinga.<BR/>Deglutimos teu vidro<BR/>abafando a linguagem<BR/>que das próprias estilhas<BR/>se afadiga em pulsar<BR/>o minuto de espera <BR/>quando cessou na tarde<BR/>a brisa de esperar.<BR/><BR/>Decidam por vcs.<BR/>Eu HEI AMADO esse poema....<BR/><BR/>bjsAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-86081948298329872982008-01-20T19:40:00.000-02:002008-01-20T19:40:00.000-02:00Sem comentários-cabeça:gostei e pontoAbraço & stay...Sem comentários-cabeça:<BR/>gostei e ponto<BR/><BR/>Abraço & stay breaking the rules.marcoshttps://www.blogger.com/profile/01060981635401866362noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-59976116599191336082008-01-19T03:44:00.000-02:002008-01-19T03:44:00.000-02:00Que coisa mais feia! O direito de opinião é garant...Que coisa mais feia! O direito de opinião é garantido constitucionalmente, mas o anonimato, buuuuh, que covardia!<BR/>Chame os advogodos, Lê!<BR/><BR/>Muito bom o poema. Eu talvez não quebraria as palavras assim, mas eu sou coxinha, né? Rs.<BR/><BR/>Beijos e keep writing!Carol M.https://www.blogger.com/profile/09648808112751016189noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-85903353193887066512008-01-18T21:39:00.000-02:002008-01-18T21:39:00.000-02:00Mordemos, quebramos as apalavras na boca, degustan...Mordemos, quebramos as apalavras na boca, degustando-as conforme o sentimento, o pensamento, a ação. Por que não nos seria permitido descascá-las, espremê-las, estourá-las com as mãos (escrevendo)?<BR/>Viva a arte que se faz em quem arte faz. <BR/><BR/>Obrigado pela visita ao "essapalavra"Dauri Batistihttps://www.blogger.com/profile/07950543442502184386noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-74816480801246033502008-01-18T20:16:00.000-02:002008-01-18T20:16:00.000-02:00quem nunca ardeceu por favor peça licença e vá pas...quem nunca ardeceu por favor peça licença e vá passear...a imagem é linda. Um arrebol incandescente. De paixão ou melancolia? acertou em cheio heheh.<BR/>beijo,<BR/>L. Leal.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-49833922981432915902008-01-18T19:38:00.000-02:002008-01-18T19:38:00.000-02:00Ardecer... ah, é uma beleza!A despeito de toda des...Ardecer... ah, é uma beleza!<BR/><BR/>A despeito de toda despoesia que alguns podem alegar, há mais poesia nestas flores que a rima fácil não adivinha.<BR/><BR/>Gostei desse jardim! Voltarei mais vezes! <BR/><BR/>Abraço! :-)Alessandrohttps://www.blogger.com/profile/10526496915980732792noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-39179659661660960742008-01-18T19:34:00.000-02:002008-01-18T19:34:00.000-02:00Oi, Leandro.Gosto de tentativas e experiências em ...Oi, Leandro.<BR/><BR/>Gosto de tentativas e experiências em poesia.<BR/><BR/>;)Lidianehttps://www.blogger.com/profile/15866543608510559517noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-1031701354811016772008-01-18T19:05:00.000-02:002008-01-18T19:05:00.000-02:00Obrigado pela visita e pelo generoso comentário, m...Obrigado pela visita e pelo generoso comentário, meu caro Poeta. Na verdade, sinto-me presenteado pela visita que me possibilitou conhecer um Poeta de raro talento. Vou demorar por aqui e voltar sempre.<BR/>Forte abraço.Bosco Sobreirahttps://www.blogger.com/profile/13833252404361444000noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-33533868414174581512008-01-18T18:23:00.000-02:002008-01-18T18:23:00.000-02:00detesto anón-imos. abomino-os, sempre os achei uns...detesto a<BR/>nón-<BR/>imo<BR/>s. <BR/>abomino-os, sempre os achei uns falta-de-coragem----> up's esta palavra n existe, será q ele vai criticar. e os meus n e os meus q. ixxxxxxxx<BR/>Bom amei este belo em ardecer. ADOREI! PARABÉNS!!!!<BR/>be-<BR/>ijos<BR/>a.* hemisfério nortehttps://www.blogger.com/profile/02849915101964582494noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-1934376698040946752008-01-18T18:14:00.000-02:002008-01-18T18:14:00.000-02:00Jardim, na minha opinião, o Anônimo não quis ser e...Jardim, na minha opinião, o Anônimo não quis ser estúpido não, na verdade, tentou ser engraçado! mas nem todos têm o dom, né? Fazer o quê...octavio roggiero netohttps://www.blogger.com/profile/16319806730128943480noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-63280341721071030982008-01-18T17:37:00.000-02:002008-01-18T17:37:00.000-02:00Salve a saudável polêmica!Abaixo o voto secreto!Qu...Salve a saudável polêmica!<BR/>Abaixo o voto secreto!<BR/>Quem não se revela, revela,<BR/>não só uma balela acadêmica,<BR/>mas flagrante auto-descrédito.<BR/><BR/><BR/>:)Leandro Jardimhttps://www.blogger.com/profile/02129506751886254200noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-17576275238236651382008-01-18T15:14:00.000-02:002008-01-18T15:14:00.000-02:00ARDECER não existe na língua portuguesa.HEI AJUDAD...ARDECER não existe na língua portuguesa.<BR/>HEI AJUDADO é uma aberração, um atentado às normas cultas da língua.<BR/>Acho que o senhor precisa repensar a poesia que, nem de longe, se parece com isso.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-30248434805457325112008-01-18T14:47:00.000-02:002008-01-18T14:47:00.000-02:00Eis a bela tarefa: perceber o belo por detrás do j...Eis a bela tarefa: perceber o belo por detrás do jogos...Aos que conseguem, aqui está uma doce beleza.Arnaldo Sobrinhohttps://www.blogger.com/profile/00083055668017526889noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-8058040823492043582008-01-16T22:25:00.000-02:002008-01-16T22:25:00.000-02:00poetíssimo Remo que me perdoe, mas mais que o "rec...poetíssimo Remo que me perdoe, mas mais que o "recurso", que foi bem colocado, permitindo a descoberta de idéias furta-cor dentro do invólucro das palavras, o poema tem uma riqueza de imagens e lirismo, além de uma reflexão sobre o próprio verve e o ato de escrever. é um poema que se auto-subverte. por isso, tomarei emprestada uma palavra do querido Pedro Pan para defini-lo: "magistral"!<BR/>enquanto lia, veio-me à cabeça Gullar, e isso, meu caro, é um dos meus melhores elogios. mercerido, muito mesmo! <BR/>abração, Jardim!octavio roggiero netohttps://www.blogger.com/profile/16319806730128943480noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23166967.post-18490522035249360422008-01-16T15:21:00.000-02:002008-01-16T15:21:00.000-02:00Achei que o recurso foi usado em demasia e, a mim,...Achei que o recurso foi usado em demasia e, a mim, pareceu-me vago.<BR/>Sou seu fá semrpe, mas esse aqui penso fugir ao melhor de sua rica safra.<BR/><BR/>Abs,<BR/>REMO.Remo Saraivahttps://www.blogger.com/profile/14329179916637196393noreply@blogger.com