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24.1.07

NO CORTE DO DIA

.
Vejo deveres noutrora.
Agora, elejo a vertigem do passo seguinte:
a gente.
Passo pela tensão da sorte,
do forte risco de ser em vão
(tentação).
É ao menos a tentativa, então,
de amenizar essa poesia viva
(dar lar ao imã de dentro)
pra ver de novo aquilo que lembro
que é meu único prazer
pleno e eterno, ainda
que efêmero!

10 comentários:

  1. e toda tentativa vale
    :*
    ótimo as usual
    e viva! acabou a retrospectiva!

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  2. Efêmero.
    Eterno.
    Etéreo.
    Etílico?
    No corte do dia
    a côrte da horas
    desfilando
    desfiando
    Tentativas do que seria
    (poderia?)
    Única certeza é o que
    Nunca saberemos dizer.

    E por falar em saudade,
    onde anda você?

    ***Estrelas, querido***

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  3. acho que as poesias não devem ser amenizadas.. dever ser sempre viscerais, doa a quem doer..

    beijoo

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  4. Poesia plena e eterna. Viva!

    Levei teus livrinhos pro sarau na casa da Sandra. O pessoal viu e ouviu "Caso" que li.

    Beijos!

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  5. Diga Leandro,

    Depois de umas férias da "cyber coisa" estou de volta!

    Poesias lindas sempre.

    Um grande abraço.

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  6. "é meu único prazer
    pleno e eterno"

    Que confissão... entrega, entregue, às caras, na cara.

    Belas flores.

    Beijos.
    Mel em volta.

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  7. As poesias são "inamenizáveis"... ainda bem!

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  8. sua
    vi
    dade

    sua
    vida
    de
    poeta

    belo.

    []´s

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  9. E tenta ainda
    Sem despedidas
    Rimar alma, imã e calma

    Ainda que efêmero
    Ainda que verdadeiro
    Ainda que confuso
    Ainda que inteiro

    É o meio, é caminho
    Processo de um fim
    Ou quiçá de um começo
    Recomeço, tentativa
    De momentos plenos
    O AINDA é vida

    Beijos...

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  10. POr que parece sempre faltar algo...
    E eu nunca saberei o que é...
    Pois a poesia se renova e envelhece sem saber...

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