O peito aberto
e um aperto,
pluma
que pesa por dentro.
Temor incerto
ou desejo:
o talvez é algo
que desconheço.
E essa ardidura
de prenúncio que tece
e arrefece,
mas precipício...
e um aperto,
pluma
que pesa por dentro.
Temor incerto
ou desejo:
o talvez é algo
que desconheço.
E essa ardidura
de prenúncio que tece
e arrefece,
mas precipício...
"Pluma que pesa"
ResponderExcluirTem hora que pesa mil toneladas mesmo.
Lindo.
Beijo e ótima semana
Pô, Lê, muito bonito esse poema! Gostei. Aliás, sem adulações, tenho gostado bastante desses últimos- não que isso seja significativo pra tua obra.
ResponderExcluirAh, valeu pela força na divulgação e vê se consegue aparecer.
Beijos!
que lindo :)
ResponderExcluircomo sempre.
gostei tanto que te bloguei, viu?
ResponderExcluirbjks
p
Muito bom, rapaz!
ResponderExcluirMuitas vezes não é necessário muitas palavras para se dizer o que se passa em uma alma.
ResponderExcluirBj
A ardidura: o peito aberto ao sol e céu - esse precipício que lança a tarde. Riodaqui. Abraço no dono da casa.
ResponderExcluirEu e Czá iremos.
ResponderExcluir=)
Beijo, saudade.