Fala, Leandro! Cara, essa luta com o poema, é uma coisa de outro mundo! As vezes saímos feridos, as verses é o verso! Muito bom esse poema metalinguístico! Dei um pulo no blog de sete cabeças, o espaço lá é muito legal!
Às vezes o poema sai aos tropeços, arranhando os joelhos pueris e a gente tenta limpar ou tenta curar a ferida que sempre se abre e que expõe o corpo. Poema que sai assim não mede as palavras, mas a vida é mesmo assim, construída nas incertezas, no chão movediço e não são raras às vezes que beijamos o chão entre as mais dramáticas quedas. Poemas assim são vida.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPoema é terreno instável,
ResponderExcluirSe a gente volta é inevitável
escorregar ou tropeçar.
Ou pior: cair e desatar a chorar.
Se todo tombo fosse bonito assim, valeria a pena cair.
ResponderExcluirBeijo
Grande Jardim!
ResponderExcluirA parte do "vai ao alto, vai ao piso" é uma homenagem escancarada a um dos meus poemas preferidos!
Abraços!
não deixa kebrar novamente...
ResponderExcluira ,queda
ResponderExcluira rasteira, do poema.
a quebra
o, caco de um, verso.
e essa teimosia de usar a vírgula
no lugar, errado pra ,causar efeito.
(Antes o poema tava tão perfeito!)
olá,
ResponderExcluirgostei de seu blog, vou linkar. Belo poema.
amor!
ResponderExcluiradicionei o teu e-mail do yahoo e o do hotmail. se não rolar, me escreve!
beijinhos todos
O passado pode se mostrar
ResponderExcluirUm lugar um tanto inseguro
Não tente consertar
Mas se inspire para no futuro
Continuar a embelezar
Perfeito!
O poema aplica golpes. Quem quebra versos, de fato, pode cair. Mando-lhe gaze e esparadrapo, caso precise. Riodaqui.abraço
ResponderExcluirLeandro,
ResponderExcluirObrigada. Pelas palavras. Pela presença lá.
Um abraço,
Silvia
Fala, Leandro! Cara, essa luta com o poema, é uma coisa de outro mundo! As vezes saímos feridos, as verses é o verso! Muito bom esse poema metalinguístico! Dei um pulo no blog de sete cabeças, o espaço lá é muito legal!
ResponderExcluirMelhoras!
ResponderExcluirToma logo vitaminas de boas letras.
Beijos
Às vezes o poema sai aos tropeços, arranhando os joelhos pueris e a gente tenta limpar ou tenta curar a ferida que sempre se abre e que expõe o corpo. Poema que sai assim não mede as palavras, mas a vida é mesmo assim, construída nas incertezas, no chão movediço e não são raras às vezes que beijamos o chão entre as mais dramáticas quedas. Poemas assim são vida.
ResponderExcluirBeijos
Jana
Disforme em pleno equilíbrio, cambaleando sobriamente, poetizando o que há de ser oscilação.
ResponderExcluirAs vezes eu também tropeço nos meus versos.......
ResponderExcluirbeijos, dear
MM
ps: não tem como tirar essas malditas letrinhas anti-span, não? rs*...
só não pode engessar! rs...
ResponderExcluirLindo texto, lindo mesmo menino!!
ResponderExcluirBjão.Continue firme!!
.
ResponderExcluiracho que nem hospital resolve ai...
talvez uma boa terapia. hauhuahua
abraço. bem bacana seu blog...
.
Ah, passa merthiolate! (é bom que nem arde mais! rs....)
ResponderExcluirSe machucou o poema, bem se vê que a Poesia em ti continua firme e inteira.
Beijin, Jardin.
Tenho adorado receber os poemas por e-mail.
ResponderExcluirPoesia quase sempre me clareia a visão. Tão bom isso.
Beijo.
Quero cair assimm..
ResponderExcluirBelamente..
Poeticamente..
E todo machucadinho,
Vai virar poeminha...
Super bjo.
E as dores que seguem? Seriam pelo verso ou pelo braço?
ResponderExcluirUm abraço