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Vejo deveres noutrora.
Agora, elejo a vertigem do passo seguinte:
a gente.
Passo pela tensão da sorte,
do forte risco de ser em vão
(tentação).
É ao menos a tentativa, então,
de amenizar essa poesia viva
(dar lar ao imã de dentro)
pra ver de novo aquilo que lembro
que é meu único prazer
pleno e eterno, ainda
que efêmero!
10 comentários:
e toda tentativa vale
:*
ótimo as usual
e viva! acabou a retrospectiva!
Efêmero.
Eterno.
Etéreo.
Etílico?
No corte do dia
a côrte da horas
desfilando
desfiando
Tentativas do que seria
(poderia?)
Única certeza é o que
Nunca saberemos dizer.
E por falar em saudade,
onde anda você?
***Estrelas, querido***
acho que as poesias não devem ser amenizadas.. dever ser sempre viscerais, doa a quem doer..
beijoo
Poesia plena e eterna. Viva!
Levei teus livrinhos pro sarau na casa da Sandra. O pessoal viu e ouviu "Caso" que li.
Beijos!
Diga Leandro,
Depois de umas férias da "cyber coisa" estou de volta!
Poesias lindas sempre.
Um grande abraço.
"é meu único prazer
pleno e eterno"
Que confissão... entrega, entregue, às caras, na cara.
Belas flores.
Beijos.
Mel em volta.
As poesias são "inamenizáveis"... ainda bem!
sua
vi
dade
sua
vida
de
poeta
belo.
[]´s
E tenta ainda
Sem despedidas
Rimar alma, imã e calma
Ainda que efêmero
Ainda que verdadeiro
Ainda que confuso
Ainda que inteiro
É o meio, é caminho
Processo de um fim
Ou quiçá de um começo
Recomeço, tentativa
De momentos plenos
O AINDA é vida
Beijos...
POr que parece sempre faltar algo...
E eu nunca saberei o que é...
Pois a poesia se renova e envelhece sem saber...
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