Leandro Jardim
Poesia
"No presente trabalho, a escrita aparece mais encorpada, fundindo o que havia de melhor nos livros anteriores – especialmente o tom despojado e as tiradas criativas – a uma visão abrangente do tempo em que se encontra."
Marcos Pasche (crítico literário)
"A musicalidade de seus poemas, a auto-ironia, o torna singular, o livro é um primor."
Anderson Fonseca (escritor)
"Os Peomas de Leandro são assim, desmontados e remontados novamente, refletindo com exatidão essa característica e capacidade só nossa, essa beleza de podermos rearrumar e reescrever tudo aquilo que não nos serve. Criar novas realidades a partir do verbo. Talvez, mais do que nunca, estejamos precisando desesperadamente disso. De verdade, os ‘peomas’ de Leandro não poderiam estar escritos de nenhuma outra forma."
Paula Cajaty (poeta, editora e resenhista)
Resenhas completas
> 'Crítica: ‘Peomas’, de Leandro Jardim' (por Paula Cajaty)
> Breve notícia de literatura renovada (por Marcos Pasche)
> Comentando o Peomas (por Anderson Fonseca)
> Seleção melhores de 2014
Compre em e-book:
► Amazon
► Apple
► kobo
► Saraiva
SOBRE O LIVRO
Em Todas as vozes, por exemplo, a sugestão de que basta estar na linguagem para ser poeta. Agora, em Peomas, a insinuação é a de que a poesia pode estar no simples rearranjar dos signos. E se não é nova a hipótese (já tão levada a cabo por movimentos de vanguarda como o surrealismo e a pop-art) de que o que resta ao artista hoje é combinar e recombinar aquilo que já foi dito afim de que outros sentidos sejam produzidos, é única (e agradabilíssima ao leitor) a maneira como Jardim a testa ao longo deste novo livro. (Eu tenho escrito peomas,/ debruçado-me em porsas/ e parcas cançeõs/ alheias; tenho buscado o torto, o novo,/o alterado/desses sentimentos/iguais; tenho encontrado no erro/ outro efeito:/um certo/prazer em conhecê-lo).
Em dias em que muitos potetas, (ops!, poetas) se protegem debaixo do enorme guarda-chuva de neomarginais, o leitor poderá encontrar, em meio a tanta oferta, este livro belo e maduro, fruto de um trabalho competente e de uma sensibilidade única e intransferível.
(Texto da orelha do livro, de Flávia Iriarte)
Comprar:
Nenhum comentário:
Postar um comentário