(...)"Manoela não é canção que se possa escutar enquanto faz outra coisa. Ela requer atenção concentrada. É ciumenta. Chega a magoar os ouvidos de quem a toma distraidamente. Possui dissonâncias sutis, que infiltram um pesar inominado ao peito daquele que não acompanha sua narrativa. É como ouvir o mar."(...)
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