(ou "Ah, quem me dera... há quanto tempo não passo um momento assim...")
Entre os verdes, o azul.
Por aqui passam brisas de deuses
e ventos do sul.
O momento é presente no tempo.
E o minuto de paz faz-se intenso.
Devagar, devagar, divagar...
Divagar o vento.
Divagar o tempo.
Devagar o momento.
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Resgatei essa do baú, é do tempo que ninguém lia meus escritos, fiquei curioso...
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enquanto isso, aqui na Liga das Cabeças...
24 comentários:
o peito ofegante anseia por momentos de tranquilidade
enquanto lia, um falatório imenso na empresa
fui apagando, apagando...
fui pra looooooonge...
mas o momento
acabou!
são fugazes demais!
bom final de semana!
beijo
Oi!
Gostei.
Só pra fazer uma invejinha da boa, me mudei a pouco para um sitiozinho, em uma pequenina cidade, bem próxima da "correria da cidade", mas longe o suficiente para minutos de paz intensa.
rede na varanda,
fruta comida no pé,
acordar com os passarinhos,
verde por todo lado...
ainda estou extasiada!!!!
estou tentando diminuir minha velocidade , divagar no tempo e mergulhar no fluxo da vida.
obrigada pela visita, e pelo impulso :)
beijos voadores
de vagar
em vagar
de tempo
em vento
vive-se...
Senti saudades de mim, agora.
[]´s
Oi, Leandro
Gostei muito daqui. Voltarei de quando em vez. Beijo.
resgate o momento rede do baú também... a poesia ficou linda... rs
e não pude deixar de notar! meninos!!! já batizou o blog de liga!!!! rss lembra do Capitão Planeta??? é vc??? rs
beijo
de tanto divagar
pensei que o tempo parava
devagar fui me buscar
lá atrás...
sorrisos
baú de flores guardadas querendo ser consumidas no jardim
Ah eu tb ficaria! especialmente com um poema tão bem construído!
Estes versos finais, além de lindos, provocam vôos na gente...rs... e dá vontade de sair poetando!
Li os posts anteriores. Belíssimo o Cambalhota! Muito, demais!
Beijos menino
Leandro: vc deveria sempre abrir esse maravilhoso baú...e nos presentear com essas pérolas,amei!
Linkei vc no meu Cotidiano,ok?
Abraços mil.
Ninguém lia porque não sabia...
Sim, ainda bem que esses momentos virtuais esquentaram... Que continue assim e bem devagar...
Beijinhos...
Ah, como é bom uma rede, o infinito e o nada acariciando o rosto... :)
Beijos!
quero que o vento leve-me pro sul.
meu sonho.
paz.
beijos etílicos.
O momento perdura diante do tempo que insiste em se esvair...
abraços
Sempre é tempo de devagar embalar rede e divagar.
Hum, resgate mais do baú, tem não? rss
Lindo findi,
beijosssssssssss
uhm, eu também tenho uma sobre divagar devagar...
(no meu blog não dá pra linkar pros posts, mas dá um ctrl+F e procura lá por "divagar")
Leandro,
Grato pela visita. Também gostei muito de sua instigante e intrigante poesia. S.
Fotografia-de-época!
Beijinhos...
:)
tem um ritmo balouçado mesmo... te achei e vou te lendo por aqui. bom, to gostando!
E divagar o momento, n? :-(
É o q eu mais gosto de fazer... qndo o vento e o tempo viram devagar. ;-)
Gostei bastante, Menino.
E obrigada pela sua visita. Lhe espero mais vezes, posso? ;-)
Beijos
A vagar atenta
Entre o verde da tela
No branco escrito
Seus momentos de alento...
Bela imagem bucólica, Jardim!
É do jardim do seu eu mesmo??
Abração!
REMO.
Leandro, talvez não lessem porque não conhecessem. Um poema como essse, na sua simplicidade e densidade conjuntas, não lê quem não teve o contato com a primeira linha.
Abraços.
Nossa, Le :) Fiquei tão feliz de vc ter colocado esse poema aqui...
É realmente lindo e cheio de magia. Nos faz parar no tempo em estado de contemplação e paz.
Já tinha gostado quando vc fez, mas agora eu AMEI.
Aquela hora vc tava inspirado mesmo! hehehe saudades daquele dia na rede
bjussss
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