22.10.07

PRINCÍPIO

O peito aberto
e um aperto,
pluma
que pesa por dentro.

Temor incerto
ou desejo:
o talvez é algo
que desconheço.

E essa ardidura
de prenúncio que tece
e arrefece,
mas precipício...






8 comentários:

Anônimo disse...

"Pluma que pesa"
Tem hora que pesa mil toneladas mesmo.

Lindo.

Beijo e ótima semana

Carol M. disse...

Pô, Lê, muito bonito esse poema! Gostei. Aliás, sem adulações, tenho gostado bastante desses últimos- não que isso seja significativo pra tua obra.

Ah, valeu pela força na divulgação e vê se consegue aparecer.

Beijos!

dän disse...

que lindo :)
como sempre.

P disse...

gostei tanto que te bloguei, viu?

bjks
p

Larissa Marques - LM@rq disse...

Muito bom, rapaz!

Suave toque disse...

Muitas vezes não é necessário muitas palavras para se dizer o que se passa em uma alma.
Bj

Anônimo disse...

A ardidura: o peito aberto ao sol e céu - esse precipício que lança a tarde. Riodaqui. Abraço no dono da casa.

Lubi disse...

Eu e Czá iremos.

=)

Beijo, saudade.