22.9.06

ORA HORA

22 comentários:

Giovanna Vilela disse...

Muito obrigada pela visita.adorei seu blog.voltarei mais vezes...
Até

Marcellinha disse...

Adoro esses "poemas-imagem"... pena q ainda não tenho gabarito para tanto... rs
Bjs

Anônimo disse...

Olha só, o jardineiro passeando por outros mundos! Gostei.
Keep writing, Lê, keep writing.

Besos, besos, besos!
Carol M.

Anônimo disse...

ora, ora,
te encontraste...
que importa a demora
e as horas?

carinhos

Anônimo disse...

Senti o desmoronar da hora... minutos caindo sobre os segundos e se amontoando ao lado de um nano-cuco... que nem pode “en-cucar”. Abraços

Anônimo disse...

Ei, postei uma poesia ontem que também brincava com ora e hora... Que sintonia! É muito bom se encontrar! Depois leia a ALMA lá no meu fotolog! Beijão, Jardim! Estou com saudade!

Fernando Palma disse...

Passei aqui p conhecer teu canto. Gostei da criatividade desse poema. Pequeno, mas enche os olhos. Gosto de tudo que é ousado, diferente.
[]´s!

Anônimo disse...

Ao mesmo tempo que o eu-lírico se mostra com um distanciamento de resguardo, de não envolvimento, logo ele se insere novamente, confesso, através da marcação do incômodo que a mudez causa. Isso nos faz pensar sobre nossos próprios mecanismos de auto-preservação, de distanciamento, de dedos longe de feridas e tomadas. Mas não há como não se envolver, não há como se cercar ilusoriamente por cercas de plantas, cheias de póros que permitem o mundo invadir este pseudo-mundo que criamos para nossa segurança e para nos poupar.

Abraços,

Jana

Melina França disse...

O pé do agora ela não sabe como nasce, como cresce, como morre. Sabe que passa e se amassa num vão de memórias. Não gosta de concretismo. Gosta de saber que sente e que, por mais que tente, o sentimento não é concreto, não se cria numa hora e muito menos tão facilmente desmorona.
(...)
Me encontrei, não fora, mas dentro disso tudo aí. Vai lá, pega papel e caneta e me traduz!

PR Iuris disse...

Ora ora...
Ora hora...
não vá embora,
antes de me ver dentro,
do que sou
do que tenho
do que quero.
Não demora hora!
Ora...
Não vá embora
Que o amor se perde,
Pq não ganhei tempo!

Bjinhos e lindo fim de semana, moço!

mg6es disse...

demora em hora
de ora, ora,
dentro de mim,
um mundo novo
desmorona
amoras de dentro
pra fora.


Belíssimo, Leandro!

[]´s

Anônimo disse...

belo!
e gostei do post sobre os poemas-comments, uma forma tão espontânea de poesia!

Anônimo disse...

Poema bem visual. É legal, acho que amplia as interpretações!
Um beijo!!

Elaine Lemos disse...

Ora, se este não é aquele que durou um instante e foi embora. E agora voltou tão belo e em boa hora! E sempre.

Um beijo!

Anônimo disse...

, o interessante é se encontrar em outros caminhos. ou se perder em alguns caminhos...
|abraços meus|

Keila Sgobi de Barros disse...

Que momento mais loooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooongo...

Quase que não es
vai
se'm
bora...

Luzzsh disse...

Se "encontrar fora disso tudo" é a melhor parte! Eterniza breves instantes...gostei!!! Bjs...

Lubi disse...

Preciso dizer que adoro esse tipo de poesia?
Acho que não, né?!
Beijo.

Anônimo disse...

Após
o 9´s fora,
estrada
dentro
caminha.

Passageira disse...

Hoje é meu dia de encontrar estética e poética fazendo festa em meus sentidos!!!
Coisa linda, moço!
Beijos muitos

Unknown disse...

"esvai-me, embora" ? que lindo isso!!!! queria ter escrito rsrsrs

Poetabraços

Clauky

Remo Saraiva disse...

Putz!! Gostei muito... me lembrou um poema meu pra um poeta de meu apreço e amigo, Juca Timbó, paraibano arretado, ainda avesso aos blogs de poesia. Enfim, o poema de que eu falei chama-se "Serra Pelada". Dá uma olhada lá nos meus arquivos depois.


Abração!!

REMO.